Pensamentos acerca de mim e da Origem da Tragédia depois

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É engraçado. Fico aqui como idiota, a olhar esta coisa que passa que não é se não um mundo instável que já cá não está. Que foi. Desapareceu. Para onde foi? Não sei não vi. Viste sim, só não tinhas os olhos abertos. CALA-TE. Estamos em público. Ahah mas eles nunca aplaudem. Se calhar não gostam do que vêm. És tu. Incrível, a tua capacidade gramatical de discutir comigo. Dividenda é um mau nome: dá-me outro. Dás-me ordens. É uma vantagem de ser o homem pila. Dividenda é um nome óptimo. Porque está escrito num dicionário e tu és a enciclopédia? Enciclopeida também não era mau. Não sejas ordinária, estamos em público. Ah claro. A menina certinha. Mas afinal quem é o público? O oposto do silêncio? Então porque é que andas e não ouves o que os outros dizem? Vives dentro de uma bolha, mas ages como se eles existessem? Poupa-me. Não consigo discutir contigo agora. Deixa-me postar em paz no meu blog. Já sabes que te odeio. É recíproco.
Boa. Vai lá ser feliz masturbando-te ou lá o que fazes para ser feliz. Não me insultes. Cala-te porra!
[Silêncio]

Bom aqui vai o que eu pensei ontem acerca da origem da tragédia:

Não será o casamento entre os dois impulsos algo cíclico que se constroi e destroi como a própria vida? Será que a tragédia foi o que deu ínicio à dissolução de ambos os impulsos na vida real e concreta, sentimental e emocional do homem, ao transferir o casamento dos dois impulsos para o domínio imaginário da arte [Lá está ela a tentar escrever pulsões mesmo dando erro...é amoroso acctualy]?
Ou seja, a intelectualizar esteticamente os dois impulsos, acabou por lhes roubar o vigor, e foi preciso substituí-los por outra coisa. Sócrates percebeu isto intuitivamente (ainda não tinha ensinado o mundo a perceber intelectualmente e hoje estamos tão treinados que até rebolamos e fazemos de mortos em o Sócrates nos pedir, basta o Obhama o fazer, ou vermos uma coisa verde e fazêmo-lo. [Sempre a mesma ignorante, a tentar ultrapassar-me... Coitada, ela queria dizer antes um pedaço de papel, mas há quem use conchas...])

Mas quem é que disse que eu era instável? Quem foi a besta? [gargalhada]

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