Um bom exercício é imaginar o que estarias a fazer se em vez de seres um homem civilizado e assolado pelo tormento da razão, fosses um homem totalmente animal. Que sangue terias nas mãos? Porquê? Quantos filhos já terias e com quem? Com quantos seres vivos já terias pinado?
Este exercício é bom porque ajuda a compreender o que está na profundidade do ser. A corrente obscura do rio que percorre os nossos interiores. Ajuda a definir prioridades e a despertar. Ajuda a compreender. Normalmente esse nosso "monstro" interior não entra em contradição. E normalmente tem motivos para tudo o que faz. Temos é que aprender a compreendÊ-lo.
O Aleister Crowley era um fulano engraçado porque se fartava de falar na importância da razão e na razão e na razão, bláblá. Mas se olharmos para a biografia dele, parece que ele dizia tal coisa para se convencer a si mesmo.
Grande Aleister...
Há quem seja animal porque não tem composto racional. Há quem seja um animal racional. E há quem seja racionalmente um animal! Besta por opção é muito bom.
É o mal em si mesmo. (evil smile)
Saturday,Aug
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4 comments:
Não conheço a guerra nem as tréguas, só não quero perder a razão, podia esperar-te horas em frente á tua janela, podia, até podia rever todos os teus passos, os que conheço, mas tudo isso não me iria servir de nada se tivesses as luvas postas.
Ó ADOLFO ENTÃO E SE FOSSES À TUA VIDA HÃ
Não te preocupes, ficarei dentro da gaiola que eu proprio criei, mesmo assim só queria que soubesses.
PFF
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