Mais vídeos de dança do ventre Tribal...
Posted by flor | Labels: Dança (provavelmente do Ventre...Tribal/Fusão) | 0 commentsAnd Laugh - But Smile No More
Posted by flor | Labels: Devaneios Pseudo Românticos | 0 commentsWhats inside the heart of a devil?
Why is my flesh so weak?
The Dual Keys
Ava Inferi
We're riding these roads
Reaching out for the answers
Everywhere we've been thus far
Brought more doubts to our carving hearts
Frail...
Why is my lonely heart so frail?
Weak...
Why is my fragile heart so weak?
To my solitude I grant you this key
To perfect harmony
Frail...
Why is my lonely heart so frail?
Weak, so weak...
Why is my fragile heart so weak?
Believed, deceived...
How was my weakened heart deceived?
Rare, so rare...
Those moments I could feel your peace
Consuming me...
To my solitude I grant you this key
To perfect harmony
On these roads
We always ride alone
Algumas imagens de uma ilustradora americana: Chelsea Greene Lewyta
Posted by flor | Labels: Arte apolínea (Fotografia e Cinema) | 0 commentsExame Português 12º
Posted by flor | Labels: Curiosidades sem qualquer interesse, Trabalhos disponíveis para plágio | 0 comments
Temáticas em Fernando Pessoa Ortónimo
1. Nostalgia da infância perdida - Traduz-se num desencanto com o presente e pela saudade eterna, pela nostalgia do tempo mítico da inocência, das bolinhas de sabão, da inconsciência, da felicidade, do preenchimento interior.
Referências: "Quando era criança, Vivi, sem saber, Só para hoje ter aquela lembrança"
2. Dor de pensar - Pão nosso... Condenação à lucidez, ao pensamento constante, à intelectualização de todo o mundo envolvente, à complexidade. Ambiciona a insconsciência como a da ceifeira - mas sabe que isso não é possível, conjugar ambas as vontades, o que origina um vazio. - na parte final do poema da ceifeira -
Referências: "Ela canta pobre ceifeira...": "O que em mim sente 'stá pensando"; "Ah, poder ser tu sendo eu! Ter a tua alegre inconsciência e a consciência disso!"
3. Fragmentação do Eu - A complexidade do Eu leva-o à fragmentação para o autoconhecimento. Talvez o eu decomposto possa ser compreensível. Surge a questão do Tempo, que condiciona e molda o eu, e o divide (questiona por isso a veracidade das emoções) - este eu só é válido neste presente, o meu outro eu só foi válido no passado, etc. Fórmula: Fragmentação+Autoconhecimento+Questão do Tempo
Referência: "Não sei quantas almas tenho. Em cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem achei."
4. Fingimento Poético - Imaginemos F.Pessoa como um cozinheiro a descrever-nos a "receita" de um poema:
1º. Pega-se numa emoção (fresquinha) Ex: Tristeza pelo fim de um relacionamento
2º. Descasca-se a emoção, limpa-se, corta-se em pedaços Ex: Tristeza, angústia, frustração, etc...
3º Escreve-se sobre esses pedaços, criando uma nova emoção a partir disso. Ex: Angústia pelo estado das coisas, angústia pela esfera da vida actual
4º. O leitor prova essa emoção final e diz que é outra coisa totalmente diferente. Ex: Angústia devido à incapacidade de fazer algo
Referências: Autopsicografia "O poeta é um fingidor/Finge tão completamente/Que chega a fingir que é dor/A dor que deveras sente/"; Isto "Dizem que finjo ou minto aquilo que 'screvo./Não. Eu apenas sinto com a imaginação/Não uso o coração/"
Tenho um pressentimento que aquilo que vai sair no exame é a carta do F. Pessoa a Adolfo Casais Monteiro...
1. Nostalgia da infância perdida - Traduz-se num desencanto com o presente e pela saudade eterna, pela nostalgia do tempo mítico da inocência, das bolinhas de sabão, da inconsciência, da felicidade, do preenchimento interior.
Referências: "Quando era criança, Vivi, sem saber, Só para hoje ter aquela lembrança"
2. Dor de pensar - Pão nosso... Condenação à lucidez, ao pensamento constante, à intelectualização de todo o mundo envolvente, à complexidade. Ambiciona a insconsciência como a da ceifeira - mas sabe que isso não é possível, conjugar ambas as vontades, o que origina um vazio. - na parte final do poema da ceifeira -
Referências: "Ela canta pobre ceifeira...": "O que em mim sente 'stá pensando"; "Ah, poder ser tu sendo eu! Ter a tua alegre inconsciência e a consciência disso!"
3. Fragmentação do Eu - A complexidade do Eu leva-o à fragmentação para o autoconhecimento. Talvez o eu decomposto possa ser compreensível. Surge a questão do Tempo, que condiciona e molda o eu, e o divide (questiona por isso a veracidade das emoções) - este eu só é válido neste presente, o meu outro eu só foi válido no passado, etc. Fórmula: Fragmentação+Autoconhecimento+Questão do Tempo
Referência: "Não sei quantas almas tenho. Em cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem achei."
4. Fingimento Poético - Imaginemos F.Pessoa como um cozinheiro a descrever-nos a "receita" de um poema:
1º. Pega-se numa emoção (fresquinha) Ex: Tristeza pelo fim de um relacionamento
2º. Descasca-se a emoção, limpa-se, corta-se em pedaços Ex: Tristeza, angústia, frustração, etc...
3º Escreve-se sobre esses pedaços, criando uma nova emoção a partir disso. Ex: Angústia pelo estado das coisas, angústia pela esfera da vida actual
4º. O leitor prova essa emoção final e diz que é outra coisa totalmente diferente. Ex: Angústia devido à incapacidade de fazer algo
Referências: Autopsicografia "O poeta é um fingidor/Finge tão completamente/Que chega a fingir que é dor/A dor que deveras sente/"; Isto "Dizem que finjo ou minto aquilo que 'screvo./Não. Eu apenas sinto com a imaginação/Não uso o coração/"
Tenho um pressentimento que aquilo que vai sair no exame é a carta do F. Pessoa a Adolfo Casais Monteiro...
Efemeridade da vida
Posted by flor | Labels: Escritos, Pensamentos Pobrezinhos, Trabalhos disponíveis para plágio | 0 commentsSim, é uma das reflexões d'O Poeta.
Era suposto fazermos uma composição sobre este tema... Mas a minha veia minimalista manifestou-se e decidi resumir uma temática demasiado extensa a uma simples frase. - Talvez porque já esteja tão saturada de falar constantemente no mesmo - Ou talvez este tema fosse super interessante - no 10º ano, ou no 9º...Não no 12º...
"A efemeridade e a fragilidade da condição humana baseia-se na certeza absoluta de que tudo acabará e no entanto manter crenças (afectivas ou artísticas) que possam transpor a debilidade da existência para uma dimensão intemporal e eterna."
Pronto. Poupança de palavras, tinta e papel. (Porque isto era um trabalho)
Não tenho cara de quem se safa no exame pois não? :/
O dia do Desespero (1992)
Posted by flor | Labels: Arte apolínea (Fotografia e Cinema), Curiosidades sem qualquer interesse | 0 commentsUm filme que ilustra os últimos dias de Camilo Castelo Branco antes de enfiar uma bala na cabeça.
Realizado por Manoel De Oliveira.
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PART 1:
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PART 2:
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"Poesias Caóticas"
Posted by flor | Labels: Como Funciona? De Caos e Ordem, Musicalidade e Poesia (citada e original) | 0 comments
II - Viagem ao Futuro: Setembro
Virá setembro, juncado de abandono. Virá uma nova forma de me prender aqui, virão novas capacidades. Virá um acidente. Virá o culminar de isto que vivo agora. Virá pão para pobres, mas pão bolorento e inútil. Virão falsas esperanças.
Virá um nó, um laço, inquebrável, forte, poderoso. Virá um caminho que me conduzirá onde eu não quis ir. Um caminho que não fui capaz de percorrer. Era díficil de mais. Em termos iguais nos colocamos então, tu e eu. Porque escolhemos igual ainda é uma pergunta, mas tu escolheste primeiro e condicionaste a tua escolha. O meu destino nunca dependeu de mim. Outros destinos, o mesmo grito de revolta, de dor, que sempre há-de marcar a minha existência. Apetece-me ir dormir. Quem sabe? Talvez o faça.
Ou talvez peça à Deusa uma segunda oportunidade. Ou talvez me enforque na mesma árvore onde nasci. Quem sabe?
Tu já sabes, tu, e eles, eles já sabem, e vêm aí para me vir buscar...
Virá setembro, juncado de abandono. Virá uma nova forma de me prender aqui, virão novas capacidades. Virá um acidente. Virá o culminar de isto que vivo agora. Virá pão para pobres, mas pão bolorento e inútil. Virão falsas esperanças.
Virá um nó, um laço, inquebrável, forte, poderoso. Virá um caminho que me conduzirá onde eu não quis ir. Um caminho que não fui capaz de percorrer. Era díficil de mais. Em termos iguais nos colocamos então, tu e eu. Porque escolhemos igual ainda é uma pergunta, mas tu escolheste primeiro e condicionaste a tua escolha. O meu destino nunca dependeu de mim. Outros destinos, o mesmo grito de revolta, de dor, que sempre há-de marcar a minha existência. Apetece-me ir dormir. Quem sabe? Talvez o faça.
Ou talvez peça à Deusa uma segunda oportunidade. Ou talvez me enforque na mesma árvore onde nasci. Quem sabe?
Tu já sabes, tu, e eles, eles já sabem, e vêm aí para me vir buscar...
"Poesias Caóticas"
Posted by flor | Labels: Como Funciona? De Caos e Ordem, Escritos, Musicalidade e Poesia (citada e original) | 2 comments
V - Imperfeições: Choque Pós-Masturbatório
O coração arquejava pedaços de nada, ausente, transparente, inexistente. O desejo consumia o calor do corpo, a ambição.
Não Te via; via mestres, desejava-os, ambicionava o domínio e ambicionava dominar. Tudo. Tornaste-te Nada, tornaste-te uma
ausência em mim, desisti da procura, desisti de tudo, menos da ambição, do domínio, do poder, da sede. Mestres e
aprendizes, usar e ser usada. O eterno ciclo, as duas forças fundamentais do universo, tudo circulava pela minha mente.
No fim do poder, a satisfação. A única coisa que não me satisfaz é atingi-la através da concretização de desejos, de
ambições.
E o amor? E o sonhar? Tudo isso permanece como um pós-masturbatório desnecessário. Não há nada que me faça desejar ser
amada ou ser sonhada por alguém. Sonhos não passam de ilusões de desejos e inclinações corporais. Fraquezas. Eu irei além
disso.
É aí que entro em choque. Para minha única companhia, no pós-masturbatório, tenho o monstro de mim mesma, que é um monstro
muito belo e apetecível. E se deita comigo, e me acaricia.
"Teremos o mundo" - sussurra-me, docemente, como uma criança, ao ouvido.
E nada disto me parece afligir.
O coração arquejava pedaços de nada, ausente, transparente, inexistente. O desejo consumia o calor do corpo, a ambição.
Não Te via; via mestres, desejava-os, ambicionava o domínio e ambicionava dominar. Tudo. Tornaste-te Nada, tornaste-te uma
ausência em mim, desisti da procura, desisti de tudo, menos da ambição, do domínio, do poder, da sede. Mestres e
aprendizes, usar e ser usada. O eterno ciclo, as duas forças fundamentais do universo, tudo circulava pela minha mente.
No fim do poder, a satisfação. A única coisa que não me satisfaz é atingi-la através da concretização de desejos, de
ambições.
E o amor? E o sonhar? Tudo isso permanece como um pós-masturbatório desnecessário. Não há nada que me faça desejar ser
amada ou ser sonhada por alguém. Sonhos não passam de ilusões de desejos e inclinações corporais. Fraquezas. Eu irei além
disso.
É aí que entro em choque. Para minha única companhia, no pós-masturbatório, tenho o monstro de mim mesma, que é um monstro
muito belo e apetecível. E se deita comigo, e me acaricia.
"Teremos o mundo" - sussurra-me, docemente, como uma criança, ao ouvido.
E nada disto me parece afligir.
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