Presents from the Inside

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E lá estava eu, nas muralhas de Óbidos, num universo paralelo à realidade onde estava. Quem era eu e que caminhos trilhava, a seriedade da mudança abrupta de ciclo que iria sofrer nos próximos meses, a certeza de que era o ínicio do fim, o vestido esvoaçante e o cabelo loiro preso numa trança. O que vinha aí, nem os demónios conseguiam olhar de frente. E por tudo isso teria eu que passar. Oh a mudança, a destruíção do contexto é algo que se paga caro com o desíquilibrio. Mas no entanto é extremamente necessário à fruição artística.
Era julho de 2009...

e a minha banda sonora era esta:

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